Desde o começo, em novembro de 2024, este foi um jornal impresso. Por que não? Já tem tanta coisa para ler no celular... E vai continuar sendo impresso no papel reciclado 75 gramas. Mas, a partir de agosto de 2025, pode ser lido na internet. No desktop e no celular. Aqui, onde você está lendo. Legal, né? 

     Matérias das edições anteriores, inclusive. Assim é possível ler as reportagens da quinzena e também as que já passaram por aqui. E nossos limites se expandem pelo mundo das redes, ao infinito e além. De novo, por que não?

     Das redes para a tela grande do cinema. Neste número estreia a coluna de filmes, especialmente os que estão entrando em cartaz nesse lugar delicioso que é o CineCarioca José Wilker. Você já conhece, né? Logo ali nas Casas Casadas. Aliás e a propósito, mais um ponto de distribuição desta República, o que faz todo sentido e, claro, nos deixa muito felizes. A ideia aqui é a troca de ideias e a divulgação de arte e cultura local.

     Falando em cultura, estreia também a coluna da jornalista Anna Luíza Guimarães, com dicas de leitura. E começa pelo ótimo livro Vamos comprar um poeta, do português Afonso Cruz. Bem-vinda, Anna. Que falta você estava fazendo.

     Divirta-se.